Iniciou seus estudos musicais com seu pai, o contrabaixista Sandrino Santoro. Em 1989, graduou-se pela Escola de Música da UFRJ com nota máxima e dignidade acadêmica Magna Cum Laude. É violoncelista da Orquestra Sinfônica Brasileira e da Orquestra Sinfônica da UFRJ.
Foi professor de Violoncelo e de Música de Câmara da Escola de Música da UFRJ por quatro anos.Como solista, se apresentou à frente de várias orquestras, entre elas a Orquestra Sinfônica Brasileira por quatro vezes, além de recitais solo nas principais salas de concertos.
Vencedor de vários concursos, faz parte dos conjuntos: Duo Santoro (violoncelos), Duo Milênio (violoncelo e violão), Trio Aquarius (piano, violino e violoncelo), Trio Mignone (piano, flauta e violoncelo), Quarteto Santoro (viola, contrabaixo e dois violoncelos), Quarteto Guerra-Peixe (cordas) e Tocata Brasil (harpa, flauta, violoncelo e contrabaixo), com os quais se apresenta regularmente pelo Brasil.
Com o Trio Aquarius, participou de duas turnês pela Alemanha e Estados Unidos, tocando nas cidades de Hannover, Berlim, Nova York, Washington, Denver e Selinsgrove.
Tem dois CDs gravados com o Trio Aquarius, um com o Duo Milênio, um com o Trio Mignone, um com o Quarteto Guerra-Peixe e um com o Tocata Brasil.
É responsável pela primeira audição mundial de obras de alguns dos maiores compositores brasileiros, tais como Ronaldo Miranda, João Guilherme Ripper, Villani-Côrtes, Nestor de Hollanda, Guilherme Bauer, Ricardo Medeiros e Sérgio Di Sabbato.
Em pesquisa do jornal O Globo, foi apontado como o violoncelista mais atuante do Rio de Janeiro em 2003. Desde 2004, é o professor de violoncelo do Festival Internacional de Inverno do Vale do Café em Vassouras, e desde 2008, do Curso Internacional de Verão de Brasília.